A HISTÓRIA
(VERSÃO DA
LETRA “L”)
.
Empresário
e médico, Leonardo, nascido em meados de outubro, dono de laboratório resolveu
levar dois afilhados adolescentes para uma visita ao seu local de trabalho.
.
Era noite
de lua cheia, Leonardo antes de sair resolveu terminar o romance que estava
lendo e que trazia à sua memória lembranças de antigas namoradas, Lavínia,
Laura, Luannas.
.
Céu limpo,
ao longe stratus se ligavam.
.
Os meninos
relutavam ir. O médico insistia.
.
O
laboratório se localizava em uma cidade moderna iluminada a LED. O prédio se
sobressaia no topo de uma colina e na arquitetura dos demais. O piso era
ladrilhado com ladrilhos lápis-lazúli.
.
O cão que
lá morava era um labrador peludo de cor marrom e lembrava um lobo. Chamava-se
Libero.
.
Libero
parecia realmente um lobo uivando para a lua a ladrar em sons prolongados.
Um dos
rapazes gostou da visita, o outro lamentou ter perdido o programa da TV.
.
Dava para
ver os relâmpagos ao longe no horizonte.
.
Levi
soltou os muitos vagalumes que tinha aprisionado. Voaram na direção das lagoas.
.
O
laboratório tinha como sócio um antigo companheiro de Leonardo, cientista
prêmio Nobel, encarregado das pesquisas e legalizações dos produtos.
.
Dois
profissionais inescrupulosos roubaram as patentes, vendendo-as como suas a
fabricantes.
.
Leonardo
procura pistas que o levem aos suspeitos. Percorre a cidade. Seu cão, .
Libero,
fareja as casas e descobre esconderijo dos malfeitores.
.
Os dois
rapazes fazem festa a Libero.
.
O médico
irado surra os ladrões e chama a polícia.
.
O autor
achando que esgotou a paciência do leitor, termina a catilinária.
.
Vaidoso,
pede elogios e sem esperar resposta desliga o computador.
Autor: Munir Alzuguir
E-Mail:
alzumunir@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário