segunda-feira, 17 de novembro de 2014

CONTOS DO MUNIR 019/2014



A HISTÓRIA
(VERSÃO DA LETRA “L”)
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Empresário e médico, Leonardo, nascido em meados de outubro, dono de laboratório resolveu levar dois afilhados adolescentes para uma visita ao seu local de trabalho.
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Era noite de lua cheia, Leonardo antes de sair resolveu terminar o romance que estava lendo e que trazia à sua memória lembranças de antigas namoradas, Lavínia, Laura, Luannas.
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Céu limpo, ao longe stratus se ligavam.
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Os meninos relutavam ir. O médico insistia.
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O laboratório se localizava em uma cidade moderna iluminada a LED. O prédio se sobressaia no topo de uma colina e na arquitetura dos demais. O piso era ladrilhado com ladrilhos lápis-lazúli.
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O cão que lá morava era um labrador peludo de cor marrom e lembrava um lobo. Chamava-se Libero.
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Libero parecia realmente um lobo uivando para a lua a ladrar em sons prolongados.
Um dos rapazes gostou da visita, o outro lamentou ter perdido o programa da TV.
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Dava para ver os relâmpagos ao longe no horizonte.
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Levi soltou os muitos vagalumes que tinha aprisionado. Voaram na direção das lagoas.
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O laboratório tinha como sócio um antigo companheiro de Leonardo, cientista prêmio Nobel, encarregado das pesquisas e legalizações dos produtos.
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Dois profissionais inescrupulosos roubaram as patentes, vendendo-as como suas a fabricantes.
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Leonardo procura pistas que o levem aos suspeitos. Percorre a cidade. Seu cão, .
Libero, fareja as casas e descobre esconderijo dos malfeitores.  
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Os dois rapazes fazem festa a Libero.
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O médico irado surra os ladrões e chama a polícia.
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O autor achando que esgotou a paciência do leitor, termina a catilinária.
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Vaidoso, pede elogios e sem esperar resposta desliga o computador.
Autor: Munir Alzuguir
E-Mail: alzumunir@gmail.com

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